Fonte: o olhar da psicologia
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Marginais ou Marginalizados?
Fonte: o olhar da psicologia
Cantora Vanusa erra letra e ritmo do Hino Nacional
Se o começo já parece muito ruim, tente ouvir depois do minuto 2:20.
Piora muuuito!
Vanusa esquece completamente a melodia do Hino Nacional, erra a letra várias vezes, se atrapalha toda…
No fim, alguém interrompe Vanusa e ela continua a cantar por mais alguns segundos para só depois perceber que precisa parar.
Brasil de um sonho TENSO....
...A imagem do cruzeiro resplandece;
Gigante pela própria natureza;
És belo, és forte, és RISONHO e LÍMPIDO!
Veja o video:
Bullying nas escolas: como lidar?
Como a escola do seu filho lida com o bullying? Embora esteja cada vez mais comum casos de crianças que sofrem agressões físicas e psicológicas, são poucas as medidas que algumas instituições tomam em relação ao problema. É o que detectou um estudo preliminar realizado pelo Núcleo de Análise e Comportamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com 245 crianças. Os dados chamam a atenção para o ambiente escolar: 33% dos avaliados não se sentem seguros onde estudam.
Segundo Josafá Moreira da Cunha, psicólogo e pesquisador da UFPR, a intervenção de algumas escolas é falha. A probabilidade do bullying (termo em inglês que significa atos de violência, como xingamentos, humilhações) ser resolvido é maior quando a agressão é física. Outro problema, levantado pelo pesquisador, é quando acontece o bullying indireto, como a exclusão freqüente de uma brincadeira: muitas vezes os pais e os professores não ficam sabendo porque a criança não tem coragem de contar.
Para que a esse tipo de violência diminua é necessária uma atuação mais forte da escola, com regras específicas para casos de bullying. E os profissionais têm de buscar uma maneira de resolver os conflitos adeqüadamente. Mas a família também tem um papel importante: precisa estar presente nas escolas, cobrando e participando da rotina da criança. “A criança precisa se sentir segura para expressar suas necessidades, medos e ansiedades para a escola”, diz Josafá.
Atitudes como suspender o agressor ou colocá-lo para fora da sala de aula só geram mais violência. No Brasil, não existe uma legislação específica para o bullying. “Para as escolas há uma dificuldade em estabelecer o limite do aceitável e desejável”, diz Sandro Caramaschi, professor especializado em comunicação não-verbal e relacionamento humano da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). Enquanto uma criança “tira de letra” determinada situação, para outra é extremamente constrangedora. É aí que vale o bom senso e a observação de educadores e pais, para que haja uma intervenção rápida toda vez que algum caso de violência, física ou não, for detectado. "Esse é um caminho para que os números de bullying comecem a cair nas estatísticas", aponta Caramaschi.
Fonte: revistacrescer.globo.com
Filme: Falcão - Meninos do tráfico
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Filme: O Que é Isso, Companheiro? - 1997
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domingo, 30 de agosto de 2009
Reflita - Comente
Adolescente pediu três estrelas ao lado esquerdo do olho, mas saiu de lá com 56.
A história todo mundo já sabe: uma garota belga de 18 anos que, ao lado do pai e do namorado, foi a um estúdio de tatuagem na cidade de Courtrai e pediu três pequenas estrelas no lado esquerdo do olho, mas deixou o local com 56 desenhos no rosto. Tentou processar o artista e conseguir uma boa indenização (*o equivalente a aproximadamente R$ 27 mil). Porém, na versão do tatuador romeno, no entanto, tudo foi diferente. Segundo ele, a garota estava de acordo com as 56 tatuagens. “Depois que seu pai viu, ela começou a ficar desesperada”, afirmou.
Agora, a maluca que acusou o tatuador, admitiu ter mentido. A belga disse que esteve acordada o tempo todo e que só inventou a história porque seu pai ficou "furioso". O tatuador, que negou o tempo todo ter feito as tatuagens sem o consentimento da menina, chegou a afirmar que bancaria parte do processo de remoção das tatuagens no rosto da garota, porque não gostava de ver um cliente insatisfeito.
Os especialistas concordam em um ponto: a boa educação do adolescente é aquela que começa na infância. É preciso estabelecer regras claras desde cedo para evitar futuros problemas de comportamento. A falta de limites é encarada como algo negativo pela própria criança. Caso contrário, a criança fica sem saber quem está certo. Ou, pior, pode explorar essa contradição. Os especialistas comparam o processo educacional a um barco. É importante que, desde a infância, os pais remem na mesma direção. Vivendo e aprendendo!
Fonte: literaturaclandestina
sábado, 29 de agosto de 2009
Filme: Quarta B
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Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6 Parte 7 Parte 8
Filme: Vêronica
Tamanho: 699 MB
Formato: AVI
Genero: Ação
Ano de Lançamento: 2009
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Jaqueline, a professora do "Todo Enfiado": Da Bahia para o Mundo
A dança e as poses sensuais lhe custaram o trabalho, mas também trouxeram a fama. 'Jakie' passou o dia de ontem dando entrevista para vários veículos de imprensa, foi filmada, fotografada e ficou quase três horas ontem em rede nacional na Rede Record.
O caso também se espalhou pelo mundo através da Internet. O vídeo ficou entre os mais acessados no portal G1 (Globo.com) e foi parar até em Sites da Romênia. Jaqueline foi caçada por repórteres, câmaras e fotógrafos como se fosse “pop star”.
PERSEGUIÇÃO
A fama repentina com a repercussão da caso levou a professora a ser perseguida no bairro onde morava, o Vale dos Lagos. Ela lembrou que não podia nem sair de casa que os vizinhos tiravam sarro.
A dança da pedagoga causou grande debate. O público ficou dividido: enquanto muitos acham que ela não fez nada de errado para chegar a perder o emprego, outros defendem que ela ultrapassou os limites para uma professora.
Durante sua entrevista em rede nacional, Jaqueline admitiu que errou ao subir no palco e dançar pagode mostrando a calcinha. “Eu errei por causa da minha profissão”, admitiu.
EMBRIAGUEZ
A professora alegou ter dançado com a calcinha a mostra porque bebeu duas garrafas de uísque e ainda consumiu cerveja. Ela reclamou da discriminação que vem sofrendo depois que o vídeo foi parar na internet. “Eu errei, mas quem não errou que atire a primeira pedra”, disse. Jaqueline acrescentou que não foi só criticada. “ Me elogiaram também, 100% dos homens falaram muito bem de mim, mas as mulheres devem ter inveja”, reclamou.
Jaqueline revelou ainda que percebeu o exemplo que pode ter dado no vídeo dentro da própria casa. “Peguei minha filha assistindo (ao vídeo) e fazendo o mesmo movimento que eu estava fazendo no palco. Mas eu sentei com ela e expliquei que o que fiz era errado”, falou a professora, durante entrevista na TV.
Apesar da fama repentina, Jaqueline diz não querer ser uma celebridade. Ela afirmou que não pretende seguir a carreira de dançarina de pagode, nem quer tirar proveito da caso para se projetar.
“Eu não sou Sheyla Carvalho, Carla Perez ou Roseana Pinheiro. Não sou dançarina, sou professora”. E quando questionada sobre o que mais queria neste momento, foi direta: “Um emprego”.
Fonte: correio24horas.globo.com
Professora ganha prêmio por incentivar alunos a gostar de MPB
O resultado foi divulgado, segunda-feira(17), no Diário Oficial da União, e a premiação ocorre nos dias 2 e 3 de dezembro, no Ministério da Educação (MEC). 'Percebi que os alunos tinham um vocabulário inadequado para a idade e decidi usar a linguagem musical para transformar esta realidade', contou a professora, que inscreveu o projeto Vamos Aprender com a MPB?. Assim como qualquer disciplina convencional, a música passou a ser trabalhada religiosamente em sala de aula e a iniciativa foi bem recebida pelos alunos.
Diariamente, os pequenos entoam empolgados um repertório que inclui nomes como Vinicius de Moraes, Guilherme Arantes e Marisa Monte. Maicon Ferreira Nogueira, 6 anos, diz que sua música preferida é A casa, de Vinicius de Moraes, e tem orgulho em contar que já viu o monumento em homenagem ao Poetinha, em Itapuã. 'É uma música que fala sobre a casa da gente', diz, referindo- se à letra, que fala de uma casa que não tinha nada.
Já a pequena Nairane dos Santos, 6 anos, não esconde Que a predileta mesmo é Lenda da sereia, interpretada pela cantora Marisa Monte. 'É uma música que traz alegria, a gente canta mexendo com os braços', diz. Na verdade, mais do que cantar as letras, eles fazem questão de acompanhar com coreografias.
Ao levar a música para sala de aula, a professora buscou despertar nas crianças o interesse pela leitura e pela escrita, além de ampliar o vocabulário da garotada. E hoje, comemora ganhos expressivos.
'É muito gratificante perceber que, antes do projeto, 11 dos 18 alunos sequer diferenciavam letras de desenhos. Hoje, a situação é outra', comemora a professora, que fez questão de compartilhar a alegria pelo prêmio com os alunos. A boa notícia chegou anteontem, enquanto participava de uma reunião para discutir a festa de encerramento do ano letivo. O resultado só veio confirmar uma crença que ela já tinha: é possível, sim, fazer educação de qualidade na escola pública.
'Trabalho há 13 anos com educação, sendo que, dez deles foram dedicados à rede privada. Encarei o ingresso na rede pública como um grande desafio e hoje sei que é possível realizar um bom trabalho', avalia Adriana, que trocou a sala de aula de um colégio tradicional como o Marista por uma escola voltada para uma comunidade humilde do bairro de Arenoso.
POR QUE MÚSICA? A professora Conta que escolheu a música por considerá-la um importante meio de estimular a criatividade, além de possibilitar correlações entre a criatividade e a criação de formas de pensar ou entender o mundo. 'A música representa não só uma ferramenta de entretenimento, mas também, auxilia no aprendizado da fala, do ouvir e também na coordenação motora', explica.
Extrapolando as fronteiras Da sala de aula, através do projeto, Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a Praia de Itapuã, tão cantada nas músicas de Vinicius de Moraes, e a Casa da Música, no mesmo bairro, além de assistir a uma apresentação da Orquestra Sinfônica da Bahia e de participar de uma oficina de música.
A diretora da Creche Vovô Zezinho atribui o prêmio ao trabalho de parceria que é desenvolvido na instituição. 'Quem faz a escola pública somos nós e, aqui, o compromisso de cada um é em fazer o melhor que pode', defende a diretora. Este é o segundo prêmio nacional que a escola recebe. Já em âmbito local, ela acumula outras cinco premiações. Mas, se depender da equipe, virão outros.
(Reportagem publicada na edição de 19/11/2008 do CORREIO)
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Cultura, arte ou poluição visual?
Fonte: cpcmbm
Como o brasileiro avalia a educação
Para os entrevistados, o principal problema da Educação é termos professores desmotivados / mal pagos, que aparece em primeiro lugar, na opinião de 19% dos entrevistados. Logo em seguida está a falta de segurança / drogas nas escolas, que é apontado por 17%. Para 15%, o maior problema é a falta de escolas; para 12% o número de professores é insuficiente; e 11% acreditam que os docentes estão desqualificados / despreparados. Outro ponto de destaque no levantamento é que 0% dos entrevistados considera a falta de participação dos pais como principal problema da Educação.
Na avaliação do presidente executivo do Todos Pela Educação, Mozart Neves Ramos, questões emergenciais como a violência, a falta de vagas ainda são mais perceptíveis, do que as estruturais, como o aprendizado. Segundo ele, essa percepção ainda é um reflexo da baixa escolaridade no Brasil, “acredito que essa demanda deve aumentar no futuro, sobretudo porque o grau de escolaridade está crescendo e, com isso, as futuras gerações serão mais críticas e sensíveis à questão da qualidade do ensino”.
A oficial de Educação do UNICEF no Brasil, Maria de Salete Silva acredita que, apesar de a questão da aprendizagem aparecer em apenas sexto lugar, os cinco primeiros problemas apontados na pesquisa estão relacionados à qualidade da Educação, com exceção da violência. “Os resultados demonstram, sobretudo, que a sociedade está sensível à questão da desvalorização dos professores, de certa forma a população está olhando para o ator fundamental: o professor”, explica.
Questionados sobre a evolução da qualidade da Educação Básica, 60% dos entrevistados afirmam que ela está melhorando, 13% considera o ritmo da melhora acelerado e para 47% os avanços ocorrem lentamente. Ainda segundo a pesquisa, 41% da população classifica a Educação Básica pública como ótima ou boa. Na região Sudeste, a mais critica do País, esse percentual é de 32%, no Norte / Centro-Oeste 40%, no Nordeste 46% e no Sul a avaliação positiva chega a 54%.
No interior, a percepção sobre a Educação é mais positiva do que nas capitais e periferias. Quase 50% dos entrevistados do interior avaliam o ensino como ótimo ou bom, na periferia esse percentual cai para 31% e chega a 27% nas capitais. Quanto maior o município, mais a população é crítica em relação à qualidade do ensino.
Nas cidades de até 20 mil habitantes, 56% avaliam a Educação Básica como ótima ou boa; para aquelas cuja população está entre 20 mil e 100 mil o percentual cai para 44%; e naquelas com mais de 100 mil habitantes a avaliação positiva chega a 33%. De acordo com Maria de Salete, essa diferença de avaliação talvez ocorra porque no meio urbano há uma melhor compreensão do que é considerado qualidade. “Isso pode estar relacionado ao fato de nas zonas urbanas haver um repertório maior de comparação, devido ao acesso à informações e à maior facilidade em dar continuidade aos estudos” afirma consultora do UNICEF.
Os números indicam, também, que quanto menor a renda familiar do entrevistado, melhor é a avaliação dele sobre a Educação: 55% das pessoas com renda familiar de até um salário mínimo consideram a Educação ótima ou boa. Para aqueles com renda entre um e dois salários mínimos, esse percentual é de 46%; entre os de mais de dois e até cinco salários, 34%. Entre a população com renda familiar superior a dez salários, a satisfação cai para 17%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 05 e 08 de dezembro de 2008 e ouviu 2002 eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Quase metade dos brasileiros não está satisfeita com sua escolaridade
A pesquisa também revela que quase a metade dos brasileiros, 45%, está insatisfeita com seu nível de escolaridade. O que pode indicar uma grande demanda potencial por mais oportunidades de Educação. Vale destacar que 56% das pessoas que concluíram até a 4ª série do Ensino Fundamental estão insatisfeitas com a sua escolarização e entre os que concluíram esta etapa de ensino o percentual é de 52%. Já entre aqueles que concluíram o Ensino Médio a insatisfação é de 41%.
Sobre a atuação no mercado de trabalho, 35% dos entrevistados afirmam estar insatisfeitos em relação à sua qualificação para atuação em sua área profissional. Para aquelas pessoas com escolaridade até a 4ª do Ensino Fundamental esse percentual chega a 40%.
Além disso, cerca de 1/3 dos brasileiros com escolaridade até a 4ª série do Ensino Fundamental não exclui a possibilidade de voltar a estudar nos próximos dois anos. Entre aqueles que concluíram o Ensino Fundamental esse percentual é de 55% e entre aqueles com Ensino Médio esse número é de 78%. E dentre os que excluem a possibilidade de estudar novamente, 29% aponta a falta de tempo como o principal argumento para não voltar às salas de aula e 12% acredita não ter recursos suficientes para voltar a estudar.
Para a diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro, Ana Lúcia Lima, “a pesquisa demonstra que quase a metade dos brasileiros tem consciência das limitações impostas por uma escolaridade insuficiente e há uma grande disposição para voltar a estudar”. Ela acredita que criar oportunidades efetivas para que isto aconteça é um desafio que deve ser assumido por toda a sociedade.
Fonte: mercadoetico.terra.com.br
Filme: A guerra do fogo
Estudo profundo e delicado sobre a descoberta do fogo na pré-história. Coube a Burgess criar uma ”linguagem falada” e ao etnólogo Desmond Morris a linguagem corporal e gestual das tribos beneficiadas pelo fogo. Baseado no livro de J.H. Rosny Sr.
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Parte 1 Parte 2
Uma realidade nas escolas: Eu não sei escrever em letra cursiva
A letra ilegível era uma marca registrada dos médicos e suas receitas indecifráveis. Hoje, rompeu as fronteiras da profissão e se tornou quase uma tendência na sociedade da pressa. A ilegibilidade é uma das consequências da substituição do caderno pelo computador e da pouca ênfase que se dá ao ensino da letra cursiva nas escolas. Em outros tempos, os cadernos de caligrafia moldavam a escrita dos alunos. Até hoje, representam um importante rito de passagem para crianças recém-alfabetizadas que conseguem ultrapassar a barreira da letra de forma e se capacitam na cursiva - aos 6 anos, elas já se dividem em grupos dos que dominam o mundo da "letra corrida" e daqueles que ainda continuam nas "letras separadas". Mas o entusiasmo é arrefecido com o passar dos anos. Elas precisam fazer pouco uso da técnica, pois até as provas são de múltipla escolha - basta marcar um X nas alternativas propostas e ir para casa sem gastar a caneta. Fora de uso, a letra perdeu a uniformidade e a nova grafia mescla traços cursivos com letras maiúsculas, comprometendo até mesmo os sinais de acentuação, como o til (~), que virou um traço (-). Nem sempre a legibilidade é mantida. E dá-lhe garranchos incompreensíveis.
O impacto da disgrafia - a escrita incompreensível - na vida das pessoas vai além do senso estético. Quem sofre deste distúrbio pode ser tachado de desleixado ou problemático. E não ser compreendido na sociedade da informação é um fardo que poucos podem carregar. A solução? Recorrer aos textos digitais do e-mail e mensagens instantâneas, como MSN e SMS. "A tecnologia pode ser a aliada e a vilã da história", afirma Marco Arruda, neurologista da infância e da adolescência e diretor do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento. O excesso de informação, a falta de tempo e o conforto da internet contribuem para a deformidade da letra, que se torna dispensável e, quando utilizada, apressada e incompreensível. "Escrevo muito rápido. Não dá tempo de enfeitar", afirma Lucas Dias Oliveira, 12 anos, que foi reprovado no ano passado porque os professores não conseguiram corrigir a sua prova. "Não entendi nada", assinou a professora na avaliação. "Ele é extremamente inteligente e rápido.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Filme: Meu mestre, Minha vida
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Filme: Adorável professor
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Professora dança em pagodão e acaba perdendo o emprego
Por causa da dança sensual, que vazou na internet, J. foi demitida do cargo de professora da alfabetização do ensino fundamental de uma escola particular. um dos mais tocados sucessos dos atuais guetos de pagode da cidade, a música 'Todo enfiado', da banda O Troco, embalou a demissão da professora.
O apelo vem da letra e o vocalista Mário Brasil obedece com gosto. Levanta a calcinha de mulheres nádegas acima. Filmada por dezenas de celulares, a imagem de J. caiu na rede no dia seguinte. A professora aparece num vestido curto, com estampa de oncinha, ao lado de mais três jovens, todas realizando a mesma coreografia de dar inveja a qualquer Boquinha da garrafa.
“Não tiro a razão da escola porque trabalho com educação infantil. Todo ser humano erra e estou arrependida. Não estava nas minhas condições normais. Consumia álcool”, diz J., que tem uma filha de 7 anos. O CORREIO tentou entrar em contato com dois telefones do ISO, mas não obteve sucesso.
Mudança
Ridicularizada no bairro em que morava, São Rafael, J. se mudou para a casa de parentes, na Ribeira. O motivo de sua demissão surpreendeu fãs e integrantes da O Troco.
“O que ela faz na vida pessoal, fora do trabalho, é problema dela. Pelo amor de Deus, aquilo é uma brincadeira de palco, não pode prejudicar uma pessoa a esse ponto”, diz o empresário do grupo, Júnior Badega.
”Jacki é uma menina de família. Ninguém tem o direito de julgar ela assim” concorda Mário Brasil. “A demissão não tem a mínima justificativa”, completa o produtor Cláudio Magrini, lembrando que J. é pedagoga e cursa pós-graduação.
Quanto ao vídeo, virou mania na rede. Na terceira semana no ar, contabilizava mais de 90mil acessos noYouTube. Depois, outras filmagens com o mesmo conteúdo foram postadas. Shows na capital e no interior, com mulheres realizando a coreografia, podem ser facilmente encontrados. Mas nenhum bate o recorde da edição em que a professora aparece. Até a noite de ontem, eram 101.504 acessos.
Mulherio fica indócil durante as apresentações
Criada há um ano, O Troco é uma das bandas de pagode mais solicitadas do momento. Formada por 11 integrantes, faz entre três e quatro apresentações semanais e provoca delírios coletivos por onde passa. Nas exibições do You Tube, aparece em animadíssimos ensaios em cidades como Simões Filho, Valença e Vera Cruz.
A música ‘Todo enfiado’, principal responsável pelo recente estouro, foi composta pelo próprio vocalista. Mário Brasil garante que, antes de colocar qualquer mulher no palco, toma o cuidado de confirmar se realmente ela tem mais de 18 anos.
“A gente pergunta se elas são maiores e podem responder pelos seus atos. Se forem, não vemos por que não fazer a coreografia”, argumenta. Mário ainda revela que o sucesso é solicitado antes mesmo de o show começar, e se não for tocado a banda é repreendida pelo público.
“É briga pra subir no palco, amigo. A gente não força ninguém a nada. Elas já vão preparadas. No último show, puxei uma calcinha que tinha uma corrente de metal no fundo. A corrente quebrou e a menina ficou sem nada por baixo”, diz o cantor.
Filme: Sociedade dos poetas mortos
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Assista o Enigma de Kasper Hauser "Online"
Talvez...
Há um caso real muito curioso, ocorrido na Alemanha do século XIX. Um rapaz de 1 5 anos foi deixado numa vilarejo e encontrado por estranhos. Descobriu-se que ele nunca havia visto nenhum outro ser humano e nunca tivera nenhum tipo de instrução. Na verdade, viveu toda sua vida, desde bebê (com que idade?), em uma cela. Não sabia falar, e mal conseguia ficar em pé pois nunca aprendera a andar. Durante toda sua vida fora escondido do mundo por algum motivo misterioso.
Assista online no youtube através dos links
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Xuxa e sua filha "alfabetizada" em inglês
No que a maioria percebeu o erro de portugês da menina e começou a detonar. Depois disso, Xuxa apagou a mensagem e escreveu: "Pra quem não sabe, minha filha foi alfabetizada em inglês e vou pensar muito em colocar ela pra falar com vocês. Ela não merece ouvir certas m... Fui. Vocês não merecem falar comigo nem com meu anjo".
Engraçado, diz que a filha foi alfabetizada em inglês, entretanto, não sabe nem sequer fazer bom uso da sua língua oficial. essa só poderia ser mesmo a rainha dos baixinhos
Por Heider Assis
Iáskara no programa "Na mira"
Por Heider Assis
Filme: Sócrates
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Porque 99,9% dos Nerds usam óculos?
Geeks, aqueles cujo interesse volta-se especialmente para a tecnologia, ciência e informática;Gamers, os jogadores compulsivos de video games;
Otakus, aficionados por animes, mangás e cultura japonesa;
Na verdade, este construtivo post teve início após notar que todos(quase) os Ners de todos os 'sub-grupos' possuiam óculos. Infelizmente, ao final desta busca incessante por informações que respondesse a pergunta, não consegui descobrir nada sobre o título do post. Quem souber, ao apagar da luz que diga.
Campanha contra a discriminação na Holanda
Should you have to hide the real you to be accepted?
Você deve esconder o verdadeiro você para ser aceito?
"A lei estabeleceu doze tipos de discriminação: raça, sexo, orientação heterossexual ou homossexual, opinião política, religião, crença, deficiência ou doença crónica, estado civil, idade, nacionalidade, tempo de trabalho (tempo inteiro ou parcial) e tipo de contrato (fixo ou temporário). Se você sofrer alguma discriminação ou tratamento desigual é um desses motivos, você pode apelar para a lei".
Filme - O enigma de Kaspar Hauser
Baixe aqui:
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Kaspar Hauser
Hauser passou os primeiros anos de sua vida aprisionado numa cela, não tendo contacto verbal com nenhuma outra pessoa, facto esse que o impediu de adquirir uma língua. Porém, logo lhe foram ensinadas as primeiras palavras, e com o seu posterior contacto com a sociedade, ele pôde paulatinamente aprender a falar, da mesma maneira que uma criança o faz. Afinal, ele havia sido destituído somente de uma língua, que é um produto social da faculdade de linguagem, não da própria faculdade em si. A exclusão social de que foi vítima não o privou apenas da fala, mas de uma série de conceitos e raciocínios, o que fazia, por exemplo, que Hauser não conseguisse diferenciar sonhos de realidade durante o período em que passou aprisionado.
Hauser, supostamente com quinze anos de idade, foi deixado em uma praça pública de Nuremberg, em 26 de maio de 1828, com apenas uma carta endereçada a um capitão da cidade, explicando parte de sua história, um pequeno livro de orações, entre outros itens que indicavam que ele provavelmente pertencia a uma família da nobreza.
Entre as idiossincrasias originadas pelos seus anos de solidão, Hauser odiava comer carne e beber álcool, já que aparentemente havia sido alimentado basicamente por pão e água. Aprendeu a falar, a ler e a se comportar, e a sua fama correu a Europa, tendo ficado conhecido à época, como o "filho da Europa". Obteve um desenvolvimento do lado direito do cérebro notoriamente maior que o do esquerdo, o que teoricamente lhe proporcionou avanços consideráveis no campo da música.
Hauser foi assassinado com uma facada no peito, em Dezembro de 1833, nos jardins do palácio de Ansbach. As circunstâncias e motivações ou autoria do crime jamais foram esclarecidas, apesar da recompensa de 10.000 Gulden (c. 180.000,00 Euros) oferecida pelo rei Luís I da Baviera.
A sua história foi representada no filme de Werner Herzog, "Jeder für sich und Gott gegen alle" (em língua portuguesa, "Cada um por si e Deus contra todos"), de 1974, lançado em Portugal com o título "O Enigma de Kaspar Hauser".
Kaspar Hauser escreveu, em fevereiro de 1829, uma autobiografia que pode ser lida em português no site: