Marginalidade, um padrão cultural ou apenas um desvio do mesmo?Fonte: o olhar da psicologia
Marginalidade, um padrão cultural ou apenas um desvio do mesmo?
Nasce mais um hit da internet: Vanusa foi cantar o Hino Nacional na Assembleia Legislativa de São Paulo, no dia 19, e aprontou essa caca. Desafinou, perdeu o andamento, errou toda a letra (que ela estava lendo, detalhe), esqueceu de cantar. O povo aplaude antes de terminar pra ver se ela para. Vanusa nem aí: continua gemendo o hino todo errado, como um bicho machucado. Tipo de fogo. Toda cagada. Finalmente, é interrompida. Ainda dá pra ouvi-la balbuciar alguma frase, mas cortam o microfone.
Estudo mostra que muitas crianças se sentem inseguras no ambiente escolar
Sinopse: revela os bastidores de um documentário explosivo. Com uma câmera na mão e a coragem de enfrentar o inesperado, MV Bill e Celso Athayde recolheram imagens e depoimentos estarrecedores, em todo pais, nos últimos sete anos. Dos 17 falcões entrevistados, 16 morreram ao longo da produção do documentário. Mesmo sendo apenas um menino, o Falcão não dorme, aprende a atirar, se necessário mata - e com muito mais freqüência morre. Infelizmente o poder publico não existe.
Em 1964, um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado em dezembro de 1968 o Ato Constitucional nº 5, que nada mais era que o golpe dentro do golpe, pois acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis. Neste período vários estudantes abraçam a luta armada, entrando na clandestinidade, e em 1969 militantes do MR-8 elaboram um plano para seqüestrar o embaixador dos Estados Unidos (Alan Arkin) para trocá-lo por prisioneiros políticos, que eram torturados nos porões da ditadura.
"Uma maluca belga, de 18 anos, foi a um estúdio e pediu três estrelas ao lado esquerdo do olho, mas saiu de lá com 56. Essa foi a história dela."
Sinopse: A professora de uma escola primária, o diretor, o zelador e quinze pais estão reunidos na mesma sala para discutir um tabu: o que fazer ao encontrar drogas com um aluno de 10 anos? Há uma proposta de todos tentarem entrar no universo das crianças que usam drogas e experimentarem juntos. Acusações, intrigas e muitas revelações vêm à tona enquanto cada um deles tenta proteger a própria família.
Sinopse: Verônica (Andréa Beltrão) é uma professora da rede municipal d Rio de Janeiro. Em seu trabalho ela precisa enfrentar assaltos, tráfico de drogas, roubo de equipamento escolar e homicídios. Após trabalhar na função por 20 anos, ela está esgotada e sem paciência. Um dia, ao sair do colégio em que trabalha, ela nota que ninguém veio buscar Leandro (Matheus de Sá), de 8 anos. Verônica decide levá-lo até sua casa, na favela, mas ao chegar descobre que traficantes mataram os pais de Leandro e agora estão atrás dele. Ela decide levá-lo consigo, buscando ajuda para escondê-lo.
'Errei, mas quem não errou que atire a primeira pedra'
De bem: a professora e o vocalista da banda O Troco, Mario BrasilA dança e as poses sensuais lhe custaram o trabalho, mas também trouxeram a fama. 'Jakie' passou o dia de ontem dando entrevista para vários veículos de imprensa, foi filmada, fotografada e ficou quase três horas ontem em rede nacional na Rede Record.
O caso também se espalhou pelo mundo através da Internet. O vídeo ficou entre os mais acessados no portal G1 (Globo.com) e foi parar até em Sites da Romênia. Jaqueline foi caçada por repórteres, câmaras e fotógrafos como se fosse “pop star”.
PERSEGUIÇÃO
A fama repentina com a repercussão da caso levou a professora a ser perseguida no bairro onde morava, o Vale dos Lagos. Ela lembrou que não podia nem sair de casa que os vizinhos tiravam sarro. 
A dança da pedagoga causou grande debate. O público ficou dividido: enquanto muitos acham que ela não fez nada de errado para chegar a perder o emprego, outros defendem que ela ultrapassou os limites para uma professora.
Durante sua entrevista em rede nacional, Jaqueline admitiu que errou ao subir no palco e dançar pagode mostrando a calcinha. “Eu errei por causa da minha profissão”, admitiu.
EMBRIAGUEZ
A professora alegou ter dançado com a calcinha a mostra porque bebeu duas garrafas de uísque e ainda consumiu cerveja. Ela reclamou da discriminação que vem sofrendo depois que o vídeo foi parar na internet. “Eu errei, mas quem não errou que atire a primeira pedra”, disse. Jaqueline acrescentou que não foi só criticada. “ Me elogiaram também, 100% dos homens falaram muito bem de mim, mas as mulheres devem ter inveja”, reclamou.
Jaqueline revelou ainda que percebeu o exemplo que pode ter dado no vídeo dentro da própria casa. “Peguei minha filha assistindo (ao vídeo) e fazendo o mesmo movimento que eu estava fazendo no palco. Mas eu sentei com ela e expliquei que o que fiz era errado”, falou a professora, durante entrevista na TV.
Apesar da fama repentina, Jaqueline diz não querer ser uma celebridade. Ela afirmou que não pretende seguir a carreira de dançarina de pagode, nem quer tirar proveito da caso para se projetar.
“Eu não sou Sheyla Carvalho, Carla Perez ou Roseana Pinheiro. Não sou dançarina, sou professora”. E quando questionada sobre o que mais queria neste momento, foi direta: “Um emprego”.
Fonte: correio24horas.globo.com
Depois de ouvir de alunos na faixa etária entre 5 e 6 anos que as músicas preferidas eram hits como Rala a tcheca no chão, Desce com a mão no tabaco e Cadê os cachaceiros, a professora Adriana Rodrigues dos Santos, da Creche Municipal Vovô Zezinho, resolveu Entrar em ação. Mergulhou de cabeça na MPB e estudou uma forma de fazer com que os alunos passassem a ter com as canções do gênero a mesma intimidade que tinham com o pagode e o arrocha. Além de a iniciativa ter rendido resultados no aprendizado, garantiu a ela um lugar entre os dez melhores trabalhos do país voltados para educação infantil no Prêmio Professores do Brasil.O resultado foi divulgado, segunda-feira(17), no Diário Oficial da União, e a premiação ocorre nos dias 2 e 3 de dezembro, no Ministério da Educação (MEC). 'Percebi que os alunos tinham um vocabulário inadequado para a idade e decidi usar a linguagem musical para transformar esta realidade', contou a professora, que inscreveu o projeto Vamos Aprender com a MPB?. Assim como qualquer disciplina convencional, a música passou a ser trabalhada religiosamente em sala de aula e a iniciativa foi bem recebida pelos alunos.
Diariamente, os pequenos entoam empolgados um repertório que inclui nomes como Vinicius de Moraes, Guilherme Arantes e Marisa Monte. Maicon Ferreira Nogueira, 6 anos, diz que sua música preferida é A casa, de Vinicius de Moraes, e tem orgulho em contar que já viu o monumento em homenagem ao Poetinha, em Itapuã. 'É uma música que fala sobre a casa da gente', diz, referindo- se à letra, que fala de uma casa que não tinha nada.
Já a pequena Nairane dos Santos, 6 anos, não esconde Que a predileta mesmo é Lenda da sereia, interpretada pela cantora Marisa Monte. 'É uma música que traz alegria, a gente canta mexendo com os braços', diz. Na verdade, mais do que cantar as letras, eles fazem questão de acompanhar com coreografias.
Ao levar a música para sala de aula, a professora buscou despertar nas crianças o interesse pela leitura e pela escrita, além de ampliar o vocabulário da garotada. E hoje, comemora ganhos expressivos.
'É muito gratificante perceber que, antes do projeto, 11 dos 18 alunos sequer diferenciavam letras de desenhos. Hoje, a situação é outra', comemora a professora, que fez questão de compartilhar a alegria pelo prêmio com os alunos. A boa notícia chegou anteontem, enquanto participava de uma reunião para discutir a festa de encerramento do ano letivo. O resultado só veio confirmar uma crença que ela já tinha: é possível, sim, fazer educação de qualidade na escola pública.
'Trabalho há 13 anos com educação, sendo que, dez deles foram dedicados à rede privada. Encarei o ingresso na rede pública como um grande desafio e hoje sei que é possível realizar um bom trabalho', avalia Adriana, que trocou a sala de aula de um colégio tradicional como o Marista por uma escola voltada para uma comunidade humilde do bairro de Arenoso.
POR QUE MÚSICA? A professora Conta que escolheu a música por considerá-la um importante meio de estimular a criatividade, além de possibilitar correlações entre a criatividade e a criação de formas de pensar ou entender o mundo. 'A música representa não só uma ferramenta de entretenimento, mas também, auxilia no aprendizado da fala, do ouvir e também na coordenação motora', explica.
Extrapolando as fronteiras Da sala de aula, através do projeto, Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a Praia de Itapuã, tão cantada nas músicas de Vinicius de Moraes, e a Casa da Música, no mesmo bairro, além de assistir a uma apresentação da Orquestra Sinfônica da Bahia e de participar de uma oficina de música.
A diretora da Creche Vovô Zezinho atribui o prêmio ao trabalho de parceria que é desenvolvido na instituição. 'Quem faz a escola pública somos nós e, aqui, o compromisso de cada um é em fazer o melhor que pode', defende a diretora. Este é o segundo prêmio nacional que a escola recebe. Já em âmbito local, ela acumula outras cinco premiações. Mas, se depender da equipe, virão outros.
(Reportagem publicada na edição de 19/11/2008 do CORREIO)

Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso.
A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas como o hip-hop.
Apenas 9% dos brasileiros consideram a baixa qualidade do ensino e o fato de os alunos não estarem aprendendo como os principais problemas da Educação no País. É o que revela a pesquisa sobre a Educação Básica Pública no Brasil, realizada pelo Ibope Inteligência para a CNI - Confederação Nacional da Indústria, em parceria com o movimento Todos Pela Educação. De acordo com os dados, os baixos índices de aprendizagem são apontados como o sexto principal problema da Educação no País.Para os entrevistados, o principal problema da Educação é termos professores desmotivados / mal pagos, que aparece em primeiro lugar, na opinião de 19% dos entrevistados. Logo em seguida está a falta de segurança / drogas nas escolas, que é apontado por 17%. Para 15%, o maior problema é a falta de escolas; para 12% o número de professores é insuficiente; e 11% acreditam que os docentes estão desqualificados / despreparados. Outro ponto de destaque no levantamento é que 0% dos entrevistados considera a falta de participação dos pais como principal problema da Educação.
Na avaliação do presidente executivo do Todos Pela Educação, Mozart Neves Ramos, questões emergenciais como a violência, a falta de vagas ainda são mais perceptíveis, do que as estruturais, como o aprendizado. Segundo ele, essa percepção ainda é um reflexo da baixa escolaridade no Brasil, “acredito que essa demanda deve aumentar no futuro, sobretudo porque o grau de escolaridade está crescendo e, com isso, as futuras gerações serão mais críticas e sensíveis à questão da qualidade do ensino”.
A oficial de Educação do UNICEF no Brasil, Maria de Salete Silva acredita que, apesar de a questão da aprendizagem aparecer em apenas sexto lugar, os cinco primeiros problemas apontados na pesquisa estão relacionados à qualidade da Educação, com exceção da violência. “Os resultados demonstram, sobretudo, que a sociedade está sensível à questão da desvalorização dos professores, de certa forma a população está olhando para o ator fundamental: o professor”, explica.
Questionados sobre a evolução da qualidade da Educação Básica, 60% dos entrevistados afirmam que ela está melhorando, 13% considera o ritmo da melhora acelerado e para 47% os avanços ocorrem lentamente. Ainda segundo a pesquisa, 41% da população classifica a Educação Básica pública como ótima ou boa. Na região Sudeste, a mais critica do País, esse percentual é de 32%, no Norte / Centro-Oeste 40%, no Nordeste 46% e no Sul a avaliação positiva chega a 54%.
No interior, a percepção sobre a Educação é mais positiva do que nas capitais e periferias. Quase 50% dos entrevistados do interior avaliam o ensino como ótimo ou bom, na periferia esse percentual cai para 31% e chega a 27% nas capitais. Quanto maior o município, mais a população é crítica em relação à qualidade do ensino.
Nas cidades de até 20 mil habitantes, 56% avaliam a Educação Básica como ótima ou boa; para aquelas cuja população está entre 20 mil e 100 mil o percentual cai para 44%; e naquelas com mais de 100 mil habitantes a avaliação positiva chega a 33%. De acordo com Maria de Salete, essa diferença de avaliação talvez ocorra porque no meio urbano há uma melhor compreensão do que é considerado qualidade. “Isso pode estar relacionado ao fato de nas zonas urbanas haver um repertório maior de comparação, devido ao acesso à informações e à maior facilidade em dar continuidade aos estudos” afirma consultora do UNICEF.
Os números indicam, também, que quanto menor a renda familiar do entrevistado, melhor é a avaliação dele sobre a Educação: 55% das pessoas com renda familiar de até um salário mínimo consideram a Educação ótima ou boa. Para aqueles com renda entre um e dois salários mínimos, esse percentual é de 46%; entre os de mais de dois e até cinco salários, 34%. Entre a população com renda familiar superior a dez salários, a satisfação cai para 17%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 05 e 08 de dezembro de 2008 e ouviu 2002 eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Quase metade dos brasileiros não está satisfeita com sua escolaridade
A pesquisa também revela que quase a metade dos brasileiros, 45%, está insatisfeita com seu nível de escolaridade. O que pode indicar uma grande demanda potencial por mais oportunidades de Educação. Vale destacar que 56% das pessoas que concluíram até a 4ª série do Ensino Fundamental estão insatisfeitas com a sua escolarização e entre os que concluíram esta etapa de ensino o percentual é de 52%. Já entre aqueles que concluíram o Ensino Médio a insatisfação é de 41%.
Sobre a atuação no mercado de trabalho, 35% dos entrevistados afirmam estar insatisfeitos em relação à sua qualificação para atuação em sua área profissional. Para aquelas pessoas com escolaridade até a 4ª do Ensino Fundamental esse percentual chega a 40%.
Além disso, cerca de 1/3 dos brasileiros com escolaridade até a 4ª série do Ensino Fundamental não exclui a possibilidade de voltar a estudar nos próximos dois anos. Entre aqueles que concluíram o Ensino Fundamental esse percentual é de 55% e entre aqueles com Ensino Médio esse número é de 78%. E dentre os que excluem a possibilidade de estudar novamente, 29% aponta a falta de tempo como o principal argumento para não voltar às salas de aula e 12% acredita não ter recursos suficientes para voltar a estudar.
Para a diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro, Ana Lúcia Lima, “a pesquisa demonstra que quase a metade dos brasileiros tem consciência das limitações impostas por uma escolaridade insuficiente e há uma grande disposição para voltar a estudar”. Ela acredita que criar oportunidades efetivas para que isto aconteça é um desafio que deve ser assumido por toda a sociedade.
Fonte: mercadoetico.terra.com.br
Um ótimo filme mostrando a pré historia e também as diferenças de povos tribais.
Pouco estimuladas nos colégios e atraídas pelo computador, cada vez mais crianças têm dificuldades na escrita corrida.
"Mas a letra é um garrancho." Os esforços de Marialva, que comprou dezenas de cadernos de caligrafia e livros para o neto, não foram suficientes para que o menino deixasse o computador e melhorasse a grafia. "Ele é agoniado, ansioso e necessita de acompanhamento psicológico para melhorar a letra", afirma.
Sinopse: Em Nova Jersey, uma escola com sérios problemas de violência e tráfico de drogas. Usando métodos pouco ortodoxos, algumas vezes violentos, ele transforma os alunos. Arrogante e autoritário, o professor Joe Clark (Morgan Freeman) é convidado por seu amigo Frank Napier (Robert Guiullaume) a assumir o cargo de diretor na problemática escola em Paterson, New Jersey, de onde ele havia sido demitido. Com seus métodos nada ortodoxos, Joe se propõe a fazer uma verdadeira revolução no colégio marcado pelo consumo de drogas, disputas entre gangues e considerado o pior da região. Com isso, ele ao mesmo tempo coleciona admiradores e também muitos inimigos.
Em 1964 um músico (Richard Dreyfuss) decide começar a lecionar, para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compôr uma sinfonia. Inicialmente ele sente grande dificuldade em fazer com que seus alunos se interessem pela música e as coisas se complicam ainda mais quando sua mulher (Glenne Headly) dá à luz a um filho, que o casal vem a descobrir mais tarde que é surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, ele se envolve cada vez mais com a escola e seus alunos, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor. Passados trinta anos lecionando no mesmo colégio, após todo este tempo uma grande decepção o aguarda.
Sinopse: Em 1959 na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".
É possível alguém viver toda sua vida sem aprender nada e nem ter contato com nenhum outro ser humano?
Com direção do mestre italiano Roberto Rossellini (Roma, Cidade Aberta), esta superprodução européia é a cinebiografia de Sócrates (470 - 333 a.C.), um dos maiores filósofos da Humanidade. Este DVD traz ainda um revelador depoimento de Roberto Bolzani, professor de Filosofia (USP) e especialista em filosofia socrática. Rossellini mostra o final da vida de Sócrates, em especial seu julgamento e sua condenação à morte, com destaque para os célebres diálogos socráticos: "Apologia", discurso de defesa do filósofo; "Críton", em que um dos seus discípulos tenta convencê-lo a fugir da prisão; e "Fédon", com seus últimos ensinamentos antes de tomar a cicuta. Inédito no Brasil, Sócrates é mais uma aula de cinema de Rossellini e um programa obrigatório para os interessados em Filosofia.
Gamers, os jogadores compulsivos de video games;
Fanbase ou Fandom, um grupo caracterizado por ser fã de uma obra;
Otakus, aficionados por animes, mangás e cultura japonesa;
Será que um Nerd já nasce com problema de visão???
Sinopse: Kaspar Hauser é um jovem que foi trancado a vida inteira num cativeiro, desconhecendo toda a existência exterior. Quando ele é solto nas ruas sem motivo aparente, a sociedade se organiza para ajudar Kaspar, que sequer conseguia falar ou andar, mas este logo acaba se tornando uma atração popular. Baseado em uma história real.
Fatos reaisHauser, supostamente com quinze anos de idade, foi deixado em uma praça pública de Nuremberg, em 26 de maio de 1828, com apenas uma carta endereçada a um capitão da cidade, explicando parte de sua história, um pequeno livro de orações, entre outros itens que indicavam que ele provavelmente pertencia a uma família da nobreza.
Entre as idiossincrasias originadas pelos seus anos de solidão, Hauser odiava comer carne e beber álcool, já que aparentemente havia sido alimentado basicamente por pão e água. Aprendeu a falar, a ler e a se comportar, e a sua fama correu a Europa, tendo ficado conhecido à época, como o "filho da Europa". Obteve um desenvolvimento do lado direito do cérebro notoriamente maior que o do esquerdo, o que teoricamente lhe proporcionou avanços consideráveis no campo da música.
Hauser foi assassinado com uma facada no peito, em Dezembro de 1833, nos jardins do palácio de Ansbach. As circunstâncias e motivações ou autoria do crime jamais foram esclarecidas, apesar da recompensa de 10.000 Gulden (c. 180.000,00 Euros) oferecida pelo rei Luís I da Baviera.
A sua história foi representada no filme de Werner Herzog, "Jeder für sich und Gott gegen alle" (em língua portuguesa, "Cada um por si e Deus contra todos"), de 1974, lançado em Portugal com o título "O Enigma de Kaspar Hauser".
Kaspar Hauser escreveu, em fevereiro de 1829, uma autobiografia que pode ser lida em português no site: